O povo judeu foi sempre perseguido ao longo da História, desde a fuga do esclavagismo do Antigo Egipto até ao Holocausto, passando por exemplo pela expulsão de Portugal há 526 anos. Hoje em dia, outra vez por questões políticas, há uma nova perseguição aos judeus feita por uma esquerda com ódios profundos e ressentimentos antigos. O facto de Israel ser um bravo resistente ao domínio muçulmano e um aliado dos Estados Unidos, faz com que seja alvo preferencial dos progressistas. O problema é que a cegueira ideológica lhes faz defender o indefensável, assim como grande parte continua a apoiar a Rússia e a argumentar contra a Ucrânia.
Toda a vida ouvimos falar do terrorismo palestiniano, como vil e louco, com táticas como sequestros de aviões, tiroteios, atentados e apedrejamentos. O Hamas, que sempre foi considerado um bando de fanáticos religiosos, está a ser promovido como uma organização política respeitável. Entre os métodos favoritos de terrorismo palestiniano estão as mulheres ou crianças bomba, que consiste em colocar engenhos explosivos altamente destrutivos alojados no corpo destas pessoas e fazer explodir em mercados israelitas cheios de gente. Subitamente, deixamos de ter notícias destas na imprensa mainstream ocidental, mas isso não quer dizer que tenham parado o banho de sangue e os corpos mutilados que entravam por nossa casa dentro nos anos oitenta e noventa. Deixaram deixaram de aparecer na televisão e destaques dos jornais, simplesmente porque não serve o propósito da agenda contra o Israel.
Mais uma prova que a esquerda está a defender o indefensável é observarmos os povos que circundam e reivindicam Israel, como a Jordânia, a Síria, até à gigante Arábia Saudita – tudo povos que são conhecidos por tudo menos a democracia e o respeitoso pelos direitos humanos. Fico abismado quando vejo raparigas portuguesas com a bandeira da Palestina e contra Israel, quando estamos a falar de países onde a mulher é simples mercadoria, a sociedade é poligâmica (mas só para os homens), os casamentos são forçados, há escravidão, opressão e repressão.
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