Era uma vez na América

Quando os liberais escolheram Joe Biden, sabiam bem que seria uma escolha a prazo.  Acreditavam que podia ganhar a Trump, como se provou, mas claramente preferiam alguém com outro perfil, como Kamala Harris. Porém, se o carisma ganha eleições e a simpatia do povo, não significa à partida boas presidências. Um claro exemplo disto foi o flop Obama, ainda tão respeitado numa grande franja da população americana, mas cujo legado foi pouco mais do que sofrível e ficou muito aquém das reformas que prometeu, da saúde à economia.

No recente sucesso da Netflix, de nome “Não olhem para cima” – alguns dos atores mais aclamados de Hollywood deixaram passar a mensagem socialista que o Estado providenciará e é o novo deus a quem devemos entregar as nossas vidas, atacando desde logo a iniciativa privada e particularmente Elon Musk. Esta tendência de esquerda em Hollywood vem crescendo desde os anos setenta e é uma nova “caça às bruxas” – esta foi uma comissão parlamentar dos anos cinquenta que perseguia as produções “anti-americanas” ou comunistas – mas que hoje é em sentido contrário: tudo o que é de direita ou com valores conservadores é expurgado. Pior, a nova mentalidade “woke” é um sinal que estamos perante o início de um movimento autocrático, autoritário, que não faz prisioneiros e que se prepara para tomar conta da sociedade americana.

Ler o artigo completo no Observador: http://observador.pt/opiniao/era-uma-vez-na-america/

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