1. Não devemos confiar cegamente nos “especialistas” ou “cientistas” pois a única coisa em que são peritos é dizer hoje uma coisa e amanhã o seu contrário.
2. É fundamental uma OMS, mas não esta. Uma organização de cientistas livres e independentes.
3. A ciência tem de estar ao serviço das pessoas, não das ideologias, das corporações ou dos países. Assim como a comunicação social.
4. A desculpa vitimista de “estamos a fazer o melhor possível” não é admissível. Quando se fala da vida de humanos, é necessário o impossível.
5. A comunicação social não pode fazer um juízo rápido sobre quem são os “bons” e os “maus” – aliás não pode fazer juízos. Os comentadores não são a comunicação social e os jornalistas não são comentadores.
6. As pessoas serão livres quando deixar de haver propaganda nos mídia.
7. É fundamental uma reorganização das entidades reguladoras da saúde, a nivel local e mundial. É fundamental existirem entidades de saúde sem interesses ou pressões das farmacêuticas, ideológicos ou de países.
8. A nossa sociedade é muito frágil. Pode implodir num par de dias e sem grandes gatilhos.
9. A paz social é mantida pela confiança dos cidadãos nas instituições. Se estas não começarem a ser abertas, independentes, livres, democráticas e humanas, deixará de haver paz social.
10. Sem paz social, apenas a coerção física das autoridades poderá manter a segurança. Passaremos então, de uma oligarquia, corporativa e ideológica, para uma ditadura.