Estamos a passar por um momento da História em Portugal, que já aconteceu no passado sem sucesso em terras lusitanas e que em outros países levou à total falência económica, ao totalitarismo e à morte. O Estado está a tentar controlar tudo, desde a comunicação social à opinião pública, do emprego à economia. As nacionalizações sucedem-se, mas desta vez o experimentalismo marxista é compensado pelas torneiras abertas de uma União Europeia sensível aos problemas originados pelo coronavírus. A teimosia ideológica de quem nos governa está a ver uma janela de oportunidade para colocar em prática “o verdadeiro socialismo” – aquele que já foi tentado, vezes sem conta, levando à miséria dos povos que juraram defender. Empresas a serem nacionalizadas. Controlo da comunicação social. Censura na internet. Somos cada vez mais a Venezuela da Europa e o povo ainda não percebeu.
Enquanto isso o povo sofre e ninguém o ajuda. A crise económica vem mais forte do que o pior pessimista previa. O desemprego explode sem que haja medidas musculadas para revitalizar a economia, principalmente os setores que estão a ser afetados em primeiro lugar. Também há cada vez mais criminalidade, numa altura em que a polícia está desmoralizada com tantos ataques viciosos. Por sua vez, os imigrantes pedem caridade para comer e saem do nosso país aos milhares. O coronavírus tem sido tão mal gerido pelo Governo que nenhum país deixa os cidadãos entrarem em Portugal, agravando ainda mais a crise. O povo sofre e ninguém o ajuda. Até quando deixaremos que nos maltratem? Até quando ficaremos calados perante a injustiça e a corrupção? Até quando nos irão pisar, cuspir e pontapear?
– A resposta está em cada um de nós, porque estamos juntos no sofrimento e importa saber se ficaremos juntos na revolta.
