Extrema-esquerda é um culto fanático que despreza a humanidade em detrimento de um retrocesso civilizacional com preconceitos radicais contra o desenvolvimento global.
Pratica técnicas seitosas e ardilosas para tomada dos poderes político, jurídico, económico e social.
Sobrevive e alastra-se através da ignorância, do divisionismo e do ódio à compaixão humana, apesar da própria propaganda a elevar aos altares da erudição, cultura, intelectualidade e do conhecimento sistematizado.
Tem múltiplas máscaras e não olha a meios.
Tenham cuidado com quem se diz “defensor dos direitos humanos” ou “lutador pelas minorias” porque são marcas da extrema-esquerda que, no seu discurso da solidariedade, do progresso e da liberdade, cultivam o seu contrário.
Anseiam pela autocracia e utilizam o medo como aliado.
As táticas de guerrilha da extrema-esquerda incluem imiscuirem-se e dominarem os poderes da sociedade.
Já controlam a cultura há muito. Recentemente tomaram conta da comunicação social e preparam-se para a justiça e a economia.
Quando o fizerem, não precisarão mais da política.
A extrema-direita é tão repugnante como a extrema-esquerda? Sem dúvida.
Mas a extrema-direita é básica e elementar nos seus ódios e intolerâncias. Quase sempre ligada ao crime organizado.
A verdadeira inimiga da extrema-esquerda é a direita social, liberal, compassiva e racional.
